Em alusão à Europa e ao desemprego, o papa considera que esta situação é o resultado de um "sistema econômico que já não é capaz de criar trabalho, porque pôs no centro um ídolo que se chama dinheiro".
Em várias ocasiões, o papa Francisco já criticou o que ele chama de "cultura do desperdício", que, em nome do dinheiro, exclui os mais pobres, os mais fracos, as periferias, e asfixia o planeta.
Do ponto de vista ambiental, o papa considera que "o trabalho que resta por fazer continua sendo grande".